Rádio Saudade
de Paulo Freitas
Haverá termo mais português do que saudade?
Para nós, saudade é mais que um termo ou um sentimento: é o nosso destino.
Em “Rádio Saudade”, uma solitária mulher, representada por um homem, leva-nos à raiz de si mesma e num desabafo secreto faz-nos chegar ao “tempo da outra senhora”, à dor da saudade e ao amargo sabor do seu doce tom de voz que nos atraiçoa enquanto nos embala.
As memórias que nos deixa chegar revelam-nos a sua infância, os seus amores, os seus fantasmas, mas sobretudo a percepção da inevitável solidão.
No fim, só uma coisa resta: saudade.
Haverá termo mais português do que este?
Texto, Encenação e Interpretação: Paulo Freitas
Música Original e Sonoplastia: Luís Ferreira
Desenho de Luz: Eduardo Pousa
Cartaz: Luís Ferreira e Susana Duarte Freitas
Dispositivo Cénico: Criação colectiva
Fotografia de Cena: Susana Duarte Freitas
Operação técnica: Eduardo Pousa e Luís Ferreira
Produção: Susana Duarte Freitas
Agradecimentos: Associação de Armadores de Pesca do Norte, Clown Laboratori Porto, Diogo Barbedo, Embarcação Eça de Queirós, Erva Daninha, Fernanda Freitas, Fernando Freitas, Paula Allen
Haverá termo mais português do que saudade?
Para nós, saudade é mais que um termo ou um sentimento: é o nosso destino.
Em “Rádio Saudade”, uma solitária mulher, representada por um homem, leva-nos à raiz de si mesma e num desabafo secreto faz-nos chegar ao “tempo da outra senhora”, à dor da saudade e ao amargo sabor do seu doce tom de voz que nos atraiçoa enquanto nos embala.
As memórias que nos deixa chegar revelam-nos a sua infância, os seus amores, os seus fantasmas, mas sobretudo a percepção da inevitável solidão.
No fim, só uma coisa resta: saudade.
Haverá termo mais português do que este?
Texto, Encenação e Interpretação: Paulo Freitas
Música Original e Sonoplastia: Luís Ferreira
Desenho de Luz: Eduardo Pousa
Cartaz: Luís Ferreira e Susana Duarte Freitas
Dispositivo Cénico: Criação colectiva
Fotografia de Cena: Susana Duarte Freitas
Operação técnica: Eduardo Pousa e Luís Ferreira
Produção: Susana Duarte Freitas
Agradecimentos: Associação de Armadores de Pesca do Norte, Clown Laboratori Porto, Diogo Barbedo, Embarcação Eça de Queirós, Erva Daninha, Fernanda Freitas, Fernando Freitas, Paula Allen
Anteontem
de Paulo Freitas
Nas nossas vidas quotidianas temos constantemente presente a noção de tempo. Ou é porque não temos tempo para nada, ou é porque temos tempo a mais, ou é porque a vida é tão efémera que nem tempo temos para a viver.
Mas o que aconteceria ao nosso conceito de tempo se este parasse?
Esta peça parte desse pressuposto: o tempo está parado.
Parou na manhã do dia 23 de Abril de 1974.
O que aconteceu antes? O que acontecerá depois?
Dois actores em palco, dois homens, duas facções.
Um opositor ao Estado Novo e um polícia da DGS - Direcção Geral de Segurança (antiga PVDE e PIDE) lançam pensamentos ao ar, num momento em que tudo o resto à sua volta está parado.
Serão os Homens assim tão diferentes?
Será que nas duas pontas da corda não haverá semelhanças? Afinal estão ambas lá, perto da queda.
Num espectáculo intimista, vemos um Portugal sonhado, um Portugal emoldurado em cabeças que acreditavam nele.
Onde pára esse Portugal?
Texto e Encenação: Paulo Freitas
Interpretação: José Leite e Paulo Freitas
Banda Sonora Original e Interpretação ao vivo: Luís Ferreira
Voz Off: Pedro Fiúza
Desenho de Luz: Eduardo Pousa
Cartaz, Fotografia de Cena e Produção: Susana Duarte Freitas
Design Gráfico: Patrícia Barbosa e Susana Duarte Freitas
Agradecimentos: Alda Lagoa, Cláudia Ferreira, Elisa Neves, Fernanda Freitas, Fernando Freitas, Francisco Guimarães, Jorge Ribeiro, Maria da Conceição Duarte, Maria de Céu Americano, Panmixia Associação Cultural, TNSJ, Visões Úteis
Agradecimento ao elenco original: Jorge Delgado e Pedro Miguel Dias
Nas nossas vidas quotidianas temos constantemente presente a noção de tempo. Ou é porque não temos tempo para nada, ou é porque temos tempo a mais, ou é porque a vida é tão efémera que nem tempo temos para a viver.
Mas o que aconteceria ao nosso conceito de tempo se este parasse?
Esta peça parte desse pressuposto: o tempo está parado.
Parou na manhã do dia 23 de Abril de 1974.
O que aconteceu antes? O que acontecerá depois?
Dois actores em palco, dois homens, duas facções.
Um opositor ao Estado Novo e um polícia da DGS - Direcção Geral de Segurança (antiga PVDE e PIDE) lançam pensamentos ao ar, num momento em que tudo o resto à sua volta está parado.
Serão os Homens assim tão diferentes?
Será que nas duas pontas da corda não haverá semelhanças? Afinal estão ambas lá, perto da queda.
Num espectáculo intimista, vemos um Portugal sonhado, um Portugal emoldurado em cabeças que acreditavam nele.
Onde pára esse Portugal?
Texto e Encenação: Paulo Freitas
Interpretação: José Leite e Paulo Freitas
Banda Sonora Original e Interpretação ao vivo: Luís Ferreira
Voz Off: Pedro Fiúza
Desenho de Luz: Eduardo Pousa
Cartaz, Fotografia de Cena e Produção: Susana Duarte Freitas
Design Gráfico: Patrícia Barbosa e Susana Duarte Freitas
Agradecimentos: Alda Lagoa, Cláudia Ferreira, Elisa Neves, Fernanda Freitas, Fernando Freitas, Francisco Guimarães, Jorge Ribeiro, Maria da Conceição Duarte, Maria de Céu Americano, Panmixia Associação Cultural, TNSJ, Visões Úteis
Agradecimento ao elenco original: Jorge Delgado e Pedro Miguel Dias
A Conta que Deus Fez
de Susana Duarte Freitas
Tudo parece encaminhado para receber Tó Manel, emigrante em França. Mas quando a Segurança Social entra ao barulho o caso muda de figura. Ninguém sabe de ninguém e todos querem é saber do dinheiro.
Será que afinal a morte de um parente não é nada mais nada menos do que uma grande oportunidade de receber uns trocos?
Numa altura em que tanto se fala de crise, “A Conta que Deus Fez” de Susana Duarte Freitas, com encenação de Paulo Freitas, é uma divertida comédia acerca de uma maneira muito portuguesa de contornar a crise: o depender do dinheiro alheio.
Texto: Susana Duarte Freitas
Encenação: Paulo Freitas
Interpretação: Fábio Alves, Paulo Freitas, Rita Pinto Calatré e Roberto Mendes
Vídeo Promocional: Sérgio Oliveira
Fotos de Cena: Susana Duarte Freitas
Apoios: Câmara Municipal do Porto, IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude, Rádio Nova, STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto
Tudo parece encaminhado para receber Tó Manel, emigrante em França. Mas quando a Segurança Social entra ao barulho o caso muda de figura. Ninguém sabe de ninguém e todos querem é saber do dinheiro.
Será que afinal a morte de um parente não é nada mais nada menos do que uma grande oportunidade de receber uns trocos?
Numa altura em que tanto se fala de crise, “A Conta que Deus Fez” de Susana Duarte Freitas, com encenação de Paulo Freitas, é uma divertida comédia acerca de uma maneira muito portuguesa de contornar a crise: o depender do dinheiro alheio.
Texto: Susana Duarte Freitas
Encenação: Paulo Freitas
Interpretação: Fábio Alves, Paulo Freitas, Rita Pinto Calatré e Roberto Mendes
Vídeo Promocional: Sérgio Oliveira
Fotos de Cena: Susana Duarte Freitas
Apoios: Câmara Municipal do Porto, IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude, Rádio Nova, STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto
O Estádio
de Paulo Freitas
Numa pequena aldeia do interior, Hermínio quer construir um estádio.
Tudo parece correr bem, até que Armando, o Presidente da Junta de Freguesia, se recusa a ajudar Hermínio.
Perante este contratempo, Hermínio está disposto a tudo para pôr o seu projeto de pé.
“O Estádio” é uma reflexão sobre o ato da criação e até onde estamos dispostos a ir quando queremos criar.
Estaremos dispostos a quebrar os nossos limites?
Texto, Encenação e Dispositivo Cénico: Paulo Freitas
Interpretação: José Leite e Paulo Freitas
Música Original: Márcio Ferreira
Vídeo: André Santos e Telmo Martins
Fotografia: Susana Duarte Freitas
Produção: TIPO – Teatro Inédito do Porto
Agradecimentos: ATACA –Associação de Tutores e Amigos da Criança Africana, Fernanda Freitas, Susana Duarte e Teatro Regional da Serra do Montemuro
M/12
Numa pequena aldeia do interior, Hermínio quer construir um estádio.
Tudo parece correr bem, até que Armando, o Presidente da Junta de Freguesia, se recusa a ajudar Hermínio.
Perante este contratempo, Hermínio está disposto a tudo para pôr o seu projeto de pé.
“O Estádio” é uma reflexão sobre o ato da criação e até onde estamos dispostos a ir quando queremos criar.
Estaremos dispostos a quebrar os nossos limites?
Texto, Encenação e Dispositivo Cénico: Paulo Freitas
Interpretação: José Leite e Paulo Freitas
Música Original: Márcio Ferreira
Vídeo: André Santos e Telmo Martins
Fotografia: Susana Duarte Freitas
Produção: TIPO – Teatro Inédito do Porto
Agradecimentos: ATACA –Associação de Tutores e Amigos da Criança Africana, Fernanda Freitas, Susana Duarte e Teatro Regional da Serra do Montemuro
M/12
4 Peças Curtas
"DO DEVER DE DESLUMBRAR”
de Ana Catarina Ramalho
A partir de um poema de Natália Correia desenvolve-se um pequeno enredo que envolve três personagens com diferentes visões sobre o amor. Partindo da ignorância como necessidade para se ser feliz, a verdade é que todos os caminhos levam ao amor, e muitas vezes, este nem sempre é correspondido. Numa teia de desencontros desenvolvem-se as relações entre estas três pessoas comuns e, no final, percebemos que, tal como Natália Correia escreve, que a nossa vida é sempre uma tragédia, mas salva-se o amor. Vivemos sob o binómio de deslumbrar para sermos amados e de sermos deslumbrados para poder amar e tudo isto toma lugar através da poesia. E quem nunca inspirou um poema nunca foi amado, porque “para que se justifique a nossa vida, é necessário que alguém a invente em nós”.
“MEMÓRIA DE PEIXE”
de Paulo Freitas
Num bar, um jovem barman conhece um cliente especial, Fernando.
O barman e Fernando embarcam numa animada conversa pelos mais diversos temas, que os leva a uma fulminante conclusão: os actos de uma geração terão sempre consequências na geração seguinte.
“RELAÇÃO AO MINUTO”
de Ana Catarina Ramalho
Hoje em dia ter uma relação com alguém é quase como a nossa relação com o Facebook: gosta-se e deixa-se de gostar no mesmo instante. Com que facilidade descartamos o amor?
Aqui temos um Pedro que segue as tendências mundiais e, muito a contragosto, cria uma conta no Facebook. Contudo rapidamente se deixa levar pela nova tendência esquecendo-se por completo do que defendia, emergindo numa teia de relações fáceis e que estão à distância de um click.
“NASCIDO E CRIADO”
de Paulo Freitas
Dois jovens encontram-se numa cidade especial.
Que cidade será esta? Quem serão estes jovens? De onde vêm? Para onde vão? O que fazem ali?
Num emaranhado de perguntas e respostas, estas duas personagens levam-nos numa viagem pelos temas mais pertinentes da sociedade contemporânea.
Texto: Ana Catarina Ramalho e Paulo Freitas
Encenação: Paulo Freitas
Interpretação: Fábio Alves, Joana Mesquita e Paulo Freitas
Música Original: Márcio Ferreira
Vídeo: André Santos e Telmo Martins
Participação especial em Vídeo: André Santos, Cristóvão Carvalheiro e João Costa
Fotografia de Cena: Miguel Oliveira
Design: Ana Moreira
Produção: TIPO – Teatro Inédito do Porto
Agradecimentos: Fernanda Freitas, Liliana Silva e Seven Agency
de Ana Catarina Ramalho
A partir de um poema de Natália Correia desenvolve-se um pequeno enredo que envolve três personagens com diferentes visões sobre o amor. Partindo da ignorância como necessidade para se ser feliz, a verdade é que todos os caminhos levam ao amor, e muitas vezes, este nem sempre é correspondido. Numa teia de desencontros desenvolvem-se as relações entre estas três pessoas comuns e, no final, percebemos que, tal como Natália Correia escreve, que a nossa vida é sempre uma tragédia, mas salva-se o amor. Vivemos sob o binómio de deslumbrar para sermos amados e de sermos deslumbrados para poder amar e tudo isto toma lugar através da poesia. E quem nunca inspirou um poema nunca foi amado, porque “para que se justifique a nossa vida, é necessário que alguém a invente em nós”.
“MEMÓRIA DE PEIXE”
de Paulo Freitas
Num bar, um jovem barman conhece um cliente especial, Fernando.
O barman e Fernando embarcam numa animada conversa pelos mais diversos temas, que os leva a uma fulminante conclusão: os actos de uma geração terão sempre consequências na geração seguinte.
“RELAÇÃO AO MINUTO”
de Ana Catarina Ramalho
Hoje em dia ter uma relação com alguém é quase como a nossa relação com o Facebook: gosta-se e deixa-se de gostar no mesmo instante. Com que facilidade descartamos o amor?
Aqui temos um Pedro que segue as tendências mundiais e, muito a contragosto, cria uma conta no Facebook. Contudo rapidamente se deixa levar pela nova tendência esquecendo-se por completo do que defendia, emergindo numa teia de relações fáceis e que estão à distância de um click.
“NASCIDO E CRIADO”
de Paulo Freitas
Dois jovens encontram-se numa cidade especial.
Que cidade será esta? Quem serão estes jovens? De onde vêm? Para onde vão? O que fazem ali?
Num emaranhado de perguntas e respostas, estas duas personagens levam-nos numa viagem pelos temas mais pertinentes da sociedade contemporânea.
Texto: Ana Catarina Ramalho e Paulo Freitas
Encenação: Paulo Freitas
Interpretação: Fábio Alves, Joana Mesquita e Paulo Freitas
Música Original: Márcio Ferreira
Vídeo: André Santos e Telmo Martins
Participação especial em Vídeo: André Santos, Cristóvão Carvalheiro e João Costa
Fotografia de Cena: Miguel Oliveira
Design: Ana Moreira
Produção: TIPO – Teatro Inédito do Porto
Agradecimentos: Fernanda Freitas, Liliana Silva e Seven Agency